Para Jack Stahl, os melhores líderes são os “situacionais”, ou seja, profissionais que identificam quando é mais conveniente se concentrar nos aspectos estratégicos ou quando convém mergulhar em detalhes práticos.

HSM Management 68 maio-junho 2008

Considera-se em Liderança Situacional que a situação mais injusta que existe é tratar de maneira igual pessoas diferentes. Pessoas diferentes devem receber tratamentos diferentes. E, poucos são os gestores (líderes) que valorizam e levam esse princípio a sério.

LIDERANÇA EFICAZ - Carga horária: 16 ou 24 horas (módulos de 8 horas).

O nosso programa de Liderança Eficaz tem a seguinte estrutura:

OBJETIVO

  • Despertar e ensinar aos profissionais a importância de:
    - Atuar como Líder de alta performance;
    - Ser flexível na aplicação dos estilos de liderança;
    - Perceber que o líder deve ser um servidor (estar preparado para servir);
    - Perceber suas próprias deficiências e trabalhar o auto desenvolvimento;
    - Praticar e estimular nos colaboradores a auto gestão;
    - Saber que o líder tem como missão o desenvolvimento do outro;
    - Saber estabelecer metas;
    - Saber cobrar resultados;
    - Saber administrar conflitos;
    - Saber elogiar e repreender sem misturar pessoal/profissional;
    - Saber negociar o estilo de liderança a ser adotado;
    - Saber avaliar e desenvolver seus colaboradores;
  • Para atingir esse objetivo, faremos uma análise sobre os modelos clássicos de liderança, incluindo:

- Apresentação teórica sobre os conceitos de liderança.
- Análise comparativa entre os estilos autocrático e democrático, suas principais características e impactos.
- Identificação dos estilos de liderança (dominante, secundário e em desenvolvimento) e desenvolvimento da fexibilidade para a sua aplicação.
- Avaliação da eficácia da flexibilidade do líder.
- Identificação das ações a serem implementadas para corrigir eventuais distorções.
- Avaliação do grau de desenvolvimento dos colaboradores;
- Critério de adoção do estilo adequado a cada colaborador;
- Critérios para combinar as regras do jogo;
- Como fazer e conduzir os pactos para estilo de liderança.

  • A Liderança Eficaz divide em 4 os estilos de liderança, que por sua vez variam apenas de acordo com a quantidade de DIREÇÃO e APOIO.
    • O Estilo 1 é caracterizado por muita direção e pouco apoio, é centralizador, incisivo e sempre determina. É chamado de DIREÇÃO
    • O Estilo 2 é também caracterizado por muita direção, porém, entremeado com uma razoável quantidade de apoio. Sempre diz o porque e começa a permitir e estimular a participação do subordinado na tomada de decisão. É chamado de TREINAMENTO.
    • O Estilo 3 é caracterizado por uma pequena quantidade de DIREÇÃO e grande quantidade de APOIO. Sempre envolve o colaborador no processo decisório apoiando suas ações. É chamado de APOIO.
    • O Estilo 4 é caracterizado pela DELEGAÇÃO plena. O colaborador deve ser orientado e receber carta branca. É chamado de DELEGAÇÃO.

Os quatro estilos são bons, importantes e necessários. A segredo está na utilização do estilo adequado ao grau de desenvolvimento do colaborador. Assim, o líder situacional tem que estar apto a diagnosticar o grau de desenvolvimento de cada subordinado. Esse grau por sua vez, varia de acordo com o tamanho do EMPENHO e CAPACITAÇÃO do subordinado. Assim, temos:

  • No grau 1 é o colaborador que mostra um alto grau de empenho, mas a competência é baixa. Portanto, precisa de direção.
  • No grau 2 ele já apresenta alguma competência, mas o empenho regrediu. Portando, precisa de Treinamento.
  • No grau 3 o colaborador apresenta um alto grau de competência, mas demonstra grau variável de empenho (oscilante). Precisa de apoio.
  • No grau 4 ele tem alto grau de competência e alto grau de empenho. Precisa ser solto – delegação.

Na medida em que o líder desenvolve a habilidade para diagnosticar o grau de competência do colaborador, ele não só se torna mais eficaz na escolha do estilo a ser adotado, como fica mais fácil desenvolver um plano de ação para desenvolver as competências que faltam no outro.

É função do líder desenvolver os seus colaboradores. Para isso ele tem que desenvolver a capacidade para diagnosticar, identificar o grau de competência de cada colaborador observando as variações entre competência e empenho.

Um líder tem que saber organizar, controlar, supervisionar, dar feedback e desenvolver a sua equipe.

Para que isso aconteça o líder precisa, em primeiro lugar, se auto conhecer.

Dessa forma, o treinamento é desenvolvido com as seguintes etapas:

  1. Apresentação de toda a base conceitual.
    - Apresentação teórica com exemplos práticos e videoclipes ilustrativos mostrando: Estilos de liderança, grau de competência dos colaboradores e as habilidades que um líder deve ter para conduzir uma equipe.
  2. Auto-avaliação para definir os estilos de liderança do líder.
    > Mediante aplicação de testes, será feita uma avaliação do profissional sobre:
    • Estilos dominantes.
    • Estilos ascendentes ou secundários.
    • Estilos em desenvolvimento.
    • Grau de flexibilidade na aplicação dos estilos.
    • Grau de eficácia da flexibilidade do líder.
  3. Exercícios de assimilação.
    > Etapa na qual será realizada uma aferição verificando o quanto foi assimilado, onde e porque as falhas estão ocorrendo e o que deve ser feito para melhorar a eficácia da liderança (flexibilidade).
  4. Planejando o desenvolvimento do líder.
    > Identificação dos pontos fortes e deficiências do líder (SWOT).
    > Identificação das competências a serem trabalhadas no líder.
    > Elaboração de um plano de ação para desenvolver as competências, com foco no auto desenvolvimento.
  5. Planejando o desenvolvimento do outro.
    > Identificação do grau de desenvolvimento dos colaboradores.
    > Pactuar uma forma para dar feedback que inclua elogio e repreensão.
    > Aplicação prática das regras de elogio e repreensão.
    > Identificação de competências a serem desenvolvidas nos colaboradores.
    > Elaboração de um plano de ação individual para o desenvolvimento de cada um.
    > Eleição de um “exigidor” que supervisione e garanta a sustentação do projeto.

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